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segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Médico condenado pela morte de Michael Jackson é libertado da prisão

O médico Conrad Murray, que é acusado pela morte de Michael Jackson (Foto: Reuters)
 médico Conrad Murray, condenado por homicídio culposo (involuntário) na morte do cantor Michael Jackson em 2009, foi libertado da prisão nesta segunda-feira (28) após cumprir dois anos da sentença de quatro anos de detenção.
Ele estava preso em uma cadeia em Los Angeles, e deixou a prisão logo após a meia noite, segundo a polícia local. Uma mudança na lei da Califórnia permitiu que seu tempo de prisão fosse reduzido.
Muray, que atuava como cardiologista, foi considerado culpado em 2011 por causar a morte de Michael Jackson em junho de 2009 ao dar ao cantor uma overdose do potente anestésico propofol  para ajuda-lo a dormir.
Michael estava no meio de preparações para uma série de shows e Murray atuava como seu médico particular.
O cardiologista teve sua licença médica suspensa em três estados, e não pode mais atuar na profissão. Seu nome e seu rosto são muito conhecidos devido à associação ao cantor e ao processo. Não se sabe o que ele fará fora da prisão.
Após ser condenado, Murray chegou a apelar de sua sentença. Antes de trabalhar com Michael, ele era dono de clínicas em Las Vegas. Durante seu período na prisão, Murray reclamou muito das condições da prisão.
O médico, de 58 anos, foi o único acusado pela morte de Michael Jackson, que morreu por overdose do anestésico propofol que consumia com frequência para combater a insônia.

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