WhatsApp

Nosso WhatsApp | (87) 9 8812-6544

quinta-feira, 20 de março de 2025

Mulher passa três dias na cadeia após ser presa por engano ao denunciar agressão do marido


 Uma mulher foi presa por engano no último domingo (16), no Rio de Janeiro. O caso aconteceu em Petrópolis, após Débora Cristina da Silva Damasceno, 42, procurar a delegacia para denunciar o marido por agressão e pedir medidas protetivas.

Segundo o G1, ela, que trabalha como diarista, passou três dias enclausurada, confundida com uma outra mulher que estava sendo procurada por tráfico de drogas. Débora foi liberada apenas nessa terça-feira (18), quando a Justiça reconheceu o erro.

Os nomes das duas mulheres são quase iguais. No entanto, a foragida é de Minas Gerais e oito anos mais nova que a vítima.

Em entrevista ao UOL, o advogado de Débora, Reinaldo Máximo, contou que a cliente foi levada para o presídio para cumprir uma pena de nove anos e quatro meses em regime fechado. "Ela foi presa injustamente. Tentou explicar na delegacia que não tinha nada a ver com isso, mas não acreditaram", relatou.

A defesa deve processar o Estado do Rio de Janeiro por danos morais e psicológicos causados à vítima, que "está totalmente abalada" e "traumatizada". "Passei os três piores dias da minha vida, foi aterrorizante", compartilhou ela.

Uma mulher foi presa por engano no último domingo (16), no Rio de Janeiro. O caso aconteceu em Petrópolis, após Débora Cristina da Silva Damasceno, 42, procurar a delegacia para denunciar o marido por agressão e pedir medidas protetivas.

Segundo o G1, ela, que trabalha como diarista, passou três dias enclausurada, confundida com uma outra mulher que estava sendo procurada por tráfico de drogas. Débora foi liberada apenas nessa terça-feira (18), quando a Justiça reconheceu o erro.

Os nomes das duas mulheres são quase iguais. No entanto, a foragida é de Minas Gerais e oito anos mais nova que a vítima.

Em entrevista ao UOL, o advogado de Débora, Reinaldo Máximo, contou que a cliente foi levada para o presídio para cumprir uma pena de nove anos e quatro meses em regime fechado. "Ela foi presa injustamente. Tentou explicar na delegacia que não tinha nada a ver com isso, mas não acreditaram", relatou.

A defesa deve processar o Estado do Rio de Janeiro por danos morais e psicológicos causados à vítima, que "está totalmente abalada" e "traumatizada". "Passei os três piores dias da minha vida, foi aterrorizante", compartilhou ela.

"Meu chão caiu. Passei um perrengue que não era para mim", continuou, acrescentando que a família ficou desesperada com a sua prisão. O filho dela, Fabrício, afirmou que ficou indignado com o erro da Justiça. "Estou sentindo uma tristeza forte", disse.

O erro da prisão foi identificado somente na audiência de custódia. Já a agressão sofrida e denunciada por Débora ainda está em investigação pela Polícia. No entanto, a corporação afirmou que já deu entrada nas medidas protetivas solicitadas por ela.

Diário do Nordeste 

Nenhum comentário:

Postar um comentário